Auto-Ajuda um olhar analítico

Quando se fala em literatura a mais repudiada e pautada como errônea e sem sentido é a literatuda de auto-ajuda.
Errado seria essa fama caso fossemos todos belos, ricos, e felizes depois de ler uma obra como tal. Mas eu discordo do ponto de vista de quem fala que é uma literatura pobre. Isso se reforçou mais ainda quando em uma conversa que tive com Iara Maria estudande de psicologia e amiga de viagem enriquiceu essa minha tese. Não! não falavamos de livros de auto-ajuda e sim de livros de uma forma geral e ela disse que "seja qual for o livro ele sempre vai acrescentar algo ao nosso conhecimento" Palavras oriundas dos ensinamentos de seu pai o escritor de Anjos Engarrafados Antônio de Ângelo Brito e que ficaram enraizadas no seu cerne. Belo trabalho de pai e escritor. Escritor esse que merece um futuro post, mas voltando ao assunto a própria Iara acrescentou que na pior das hipóteses você adquiri o conhecimento de que o autor é um cara chato, mentiroso e vil, mas nunca vai sair sem conhecimentos depois de ler uma obra.
Preconceitos a parte temos que reconhecer que existem bons e maus escritores em todos os gêneros literatos.
Fecho esse post com Eckhart Tolle para reforçar a reflexão: "Tenha cuidado com qualquer tipo de defesa dentro de você. Está se defendendo de que? De uma identidade ilusória, de uma imagem em sua mente, de uma entidade fictícia."