
(edição de 1º. de julho de 2009) onde ela dizia que viver é subir uma escada rolante pelo lado que desce e é verdade porque nessa busca obrigatória de ser feliz e toda diversidade que o mundo contemporâneo nos transmite traz uma realidade que não existe ou que talvez tenha que analisar o real sentido implícito para entender o contexto.
Nós nos consideramos modernos, mas sufocamos debaixo dos preconceitos, pois esta nossa sociedade, que se diz libertária, é um corredor com janelinhas de celas onde aprisionamos corpo e alma.
As pessoas se dizem atuais e evoluidas, mas a falta de instrução e esse indiferentismo moral nos remete a uma inteligência pobre e sem conteúdo.
A Superficialidade e o individualismo corrói a riqueza que cada sociedade deveria por obrigação gerar e aplicar por meio do coletivismo.
É um absurdo pensar na redundância de nossas vidas na qual temos que lutar para enquadrar em modelos insensatos que nos são impostos. Mas, convencidos de que pensar dói e de que mudar é negativo, tateamos sozinhos no escuro, manada confusa subindo a escada rolante pelo lado errado.
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